19/06/2011

Depois de tudo, nunca nada será suficiente.

 
(é esta música só por a DT gostar)


Uma “stora” é aquela que ensina. A “stora” Rosa Vale é aquela que, para além de ensinar matéria como qualquer outra, também nos ensinou a crescer, a viver, a sermos nós próprios e com todas as forças a nunca desistirmos, pois, com vontade, conseguimos chegar muito mais longe. Sendo dedicada, a que apoia, a que acredita, é um exemplo para todos nós. Há quem não acredite nas nossas capacidades, mas ela, para além de o fazer, torna-nos capazes de acreditar também, tornando-nos confiantes. Rosa Vale, “stora”, DT e amiga! Que podemos nós querer mais? Há muito tempo que não tínhamos na escola quem nos apoiasse e defendesse; agora temos e damos-lhe muito valor pelas atitudes que tem para connosco. É capaz de fazer tudo para provar a nossa inocência/razão, mesmo que, para isso, tenha de enfrentar tudo e todos. Com a ajuda dela, voltamos a ser os vitoriosos e esquecemos as derrotas… Há que ter orgulho nos momentos bons e até recordar os maus: foram esses que mais nos fizeram crescer, mostrar quem somos, ajudando-nos a criar a nossa personalidade. O sentimento entre nós ultrapassou o normal entre professor e aluno. As palavras, as atitudes e os gestos que partilhámos são inesquecíveis, incríveis e únicos. Orgulhámo-nos de termos sido ensinados não só por uma “stora”, mas também, e acima de tudo, por uma amiga. Não há palavras suficientes por muito que as procuremos; não há frases que expliquem tudo, por muito que as criemos: há gestos e, com eles, demonstramos o carinho que sentimos pela nossa DT. Nunca um “obrigado” chegará; faltará sempre muito mais: faltarão sempre aquelas palavras que nós queremos dizer, mas que não sabemos como. Foi através da escrita e da palavra que nos ensinou a traçar rumos, a criar caminhos… E é através de palavras que lhe mostramos o quão importante é para nós e o quanto ficará guardada nos nossos corações, para sempre. Venha quem vier e passe por nós quem passar, o seu lugar será sempre o mesmo: bem junto de nós!
E para quê dizer mais, se nunca nada chegará?!
(Ah! E nunca esquecer que “turma é um nome coletivo”.)

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